O Ministério da Justiça e Segurança Pública já prendeu 68 eleitores e 5 candidatos até as 13h deste domingo (6.out.2024), data do 1º turno das eleições municipais. O órgão também registrou 274 ocorrências gerais e a apreensão de 12 armas. O ministério registrou 68 prisões em flagrante. Segundo o Código Eleitoral, a partir do dia 1º de outubro, 5 dias antes da eleição, e até 48 horas depois do encerramento da votação, eleitores só podem ser presos ou detidos em flagrante delito ou em razão de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou por desrespeito a salvo-conduto.
Outros 139 eleitores e 21 candidatos foram conduzidos. São considerados crimes no dia da eleição, por exemplo: uso de alto-falantes e amplificadores de som; promoção de comício ou carreata; boca de urna; divulgação de propaganda de partidos políticos ou de candidatos; a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento (podendo ser mantidos em funcionamento aplicativos e conteúdos que já tenham sido publicados anteriormente. O balanço ainda traz dados sobre as urnas e seções eleitorais. Dentre as urnas usadas para a votação no Brasil, 1.963 delas foram substituídas –o que representa 0,37% do total
E-TÍTULO O relatório diz ainda que houve um pico de requisições no aplicativo e-Título, que é o formato digital do título de eleitor, às 8h02, com 7.600 buscas por segundo. Depois, passou a 2.300 novas requisição por segundo. Mais cedo, o aplicativo e-Título apresentou instabilidade para o eleitorado justificar a ausência na votação do 1º turno das eleições municipais neste domingo (6). A justificativa é feita pos eleitores que não podem comparecer às urnas Depois dos relatos, o TSE, responsável pelo aplicativo, disse que o grande número de acessos provocou uma fila virtual, mas que a espera já acabou e o acesso está normalizado
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Imagem em destaque: Poder 360