O crime de roubos e furtos de veículos registrou redução aproximada de 10% em Pernambuco, tanto no último agosto como no acumulado dos primeiros oito meses do ano. Esse é um dos dados criminais, monitorado semanalmente na reunião do Juntos por Pernambuco, que norteia as ações das forças de segurança na busca da defesa e paz social.
Em agosto, a retração foi de 9,8%, com 1.539 registros, em 2024, contra 1.786, em 2023. No acumulado, a diminuição foi de 9,96%, saindo de 14.018 casos para 12.621, nos intervalos de janeiro a agosto de 2023 e 2024, respectivamente. Destaca-se, ainda, que a partir do trabalho integrado das forças de segurança, 644 veículos foram recuperados apenas em agosto, o que corresponde a 41,9% do total subtraído no período.
Analisando a série histórica, iniciada em 2004, a maior alta do crime de roubos e furtos de veículos foi registrada em novembro de 2016, com 2.490 registros. O ano de 2017 registrou o agosto mais violento para esse tipo de crime, com 2.221 casos.
“A partir do trabalho integrado dos profissionais das polícias Militar, Civil, Científica e do Corpo de Bombeiros, Pernambuco vem apresentando redução tanto nos crimes de homicídios como nos roubos. O Juntos pela Segurança está no caminho certo, na construção de um ambiente mais seguro para os pernambucanos”, avaliou a secretária Executiva de Defesa Social, Dominique de Castro Oliveira.
A redução dos homicídios, dos feminicídios e dos crimes patrimoniais é um reflexo do trabalho conjunto das forças de segurança, do Poder Judiciário e da sociedade civil. Os registros de assassinatos terem caído em mais da metade do Estado demonstra que o Juntos pela Segurança está no caminho certo, na construção de um ambiente mais seguro para os pernambucanos
Importante ressaltar, ainda, que esses delitos diminuíram nas regiões do Estado. No acumulado do ano, o Sertão registrou -10,36%; o Agreste, -17,01%; a Região Metropolitana, -9,89%; e a Zona da Mata, -23,66%. Apenas no mês de agosto, as reduções foram de -24,54% (Sertão); -7,39% (Agreste); -16,24% (Região Metropolitana), e -28,48% (Zona da Mata).